Depois de muito esperar no aeroporto para saber o que fazer, pegamos um ônibus em direçao ao centro de Caracas. A ideia era ir até uma universidade conhecer algumas pessoas e de lá ligar para Rosalinda para saber se ela poderia nos ajudar.
Já no onibus conversamos com uma menina que se demonstrou disposta a nos ajudar e emprestou o seu celular para falarmos com Rosalinda. Sem sucesso.
Descemos então em um ponto próximo ao metrô. De lá fomos preguntando como chegar à Universidade Bolivariana da Venezuela, pois pensamos que conhecendo estudantes ou alguna organizaçao estudantil, descobriríamos aonde ficar, aonde comer, etc.
Chegando na Universidade Bolivariana fomos em busca de alguma organização estudantil. Depois de perguntarmos para várias pesoas, fomos direcionados ao oitavo andar do predio, aonde existia um orgão que se chama Desarollo Estudantil, que depois fomos descobrir que é a instituição que reune estudantes, professores e funcionarios da universidade para discutir diversos temas e as questões da universidade.
Lá, explicamos à Daiane e Carmem, que trabalham nesse orgão, a nossa situação e condição. De imediato elas começaram a procurar as formas de nos ajudar e ligaram para Rosalinda, dizendo da nossa chegada.
Depois de um dia inteiro de correria para sabermos aonde ficar, conseguimos ficar improvisados em uma sala de aula com colchonetes e tomar banho no vestiario dos trabalhadores da segurança da universidade.
Rosalinda passou no final da tarde para nos conhecer e nos levou para jantar em sua casa. Conversamos sobre Brasil, Venezuela, Chavez, Revoluçao Bolivariana, Cuba etc.
Voltamos entao para a universidade e fomos dormir.
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